quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Centro de Línguas oferece vagas remanescentes para cursos de idiomas

O Centro de Estudo de Línguas (CEL) oferece à população acreana vagas remanescentes, nos cursos de inglês, francês, espanhol, italiano e libras.
As matrículas para preenchimento dessas vagas serão nos dias 25 e 26 de janeiro, quarta e quinta-feira, respectivamente, na sede da instituição, na Avenida Getúlio Vargas, 3030, próximo ao Teatrão, em Rio Branco.
O horário de atendimento é das 8 às 15 horas.  Qualquer pessoa pode se inscrever. Para isso, precisa apresentar cópia do RG, comprovantes de residência e de escolaridade.
“Ainda temos cerca de 400 vagas, só para o primeiro semestre deste ano, que não foram preenchidas e estão à disposição da população”, destaca Claudenice Santos, coordenadora do CEL.
Novo Núcleo
De acordo com a coordenadora, o número é expressivo, por conta da abertura de mais um Núcleo de Estudo de Línguas (NEL), na Escola Heloísa Mourão Marques. O novo local começa a funcionar já este ano.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Vídeo da Unidade 5 do PNAIC

Olá professores alfabetizadores,

O vídeo abaixo é uma complementação do estudo da unidade 5, leia e façam as observações necessárias!

"Para ser cidadão da cultura letrada"


sexta-feira, 21 de junho de 2013

CONVITE

 
A escola é local de estudos não só dos nossos queridos alunos, mas também dos professores.
A atualização constante é uma necessidade. Estamos sempre procurando novos caminhos para poder atender aos alunos com mais adequação aos novos tempos.

Gostaríamos que nossos alunos percebessem que estudar não é uma obrigação, e sim um direito e um prazer!
 
Então, queridos PROFESSORES ALFABETIZADORES, não esqueçam:

Sábado, dia 29 de Junho, às 8h da manhã, na Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, teremos mais um encontro para estudos do curso de formação do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa para professores regentes do 1º, 2º e 3º anos e Educação do Campo. O curso será realizado com a participação  das orientadoras de estudos Neiva Souza e Silvelena Maia. Já está confirmada a participação da Professora Rubiane com o tema: Educação Especial.
 
 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

FORMAÇÃO DO TRILHAS

As Formadoras Municipais do Projeto TRILHAS,  Silvelena Maia e Neiva Santos se reuniram nesta Quinta-feira (23/05) na Escola Fenelon Manoel com os coordenadores e professores das escolas da rede com a finalidade de divulgar e aprimorar o Projeto Trilhas que visa o incentivo à leitura.
 
 
O projeto tem a intenção de contribuir, pela via do material e da dinâmica de formação continuada que implica, com o processo de ensino e aprendizagem das crianças, buscando torná-las verdadeiras usuárias da leitura e da escrita, e consequentemente, com a melhoria do IDEB das escolas e municípios. 

 
VAMOS CONHECER O TRILHAS:
 
O Trilhas é um conjunto de material para instrumentalizar e apoiar o trabalho do professor no campo da leitura, escrita e oralidade, com o objetivo de inserir as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental em um universo letrado. É importante ressaltar que, embora atendida pelo 1º ano do Ensino Fundamental, a criança de 6 anos continua sendo uma criança de 6 anos, com seus modos próprios de construir conhecimento e de ser criança, e o objetivo do 1º ano continua sendo o acesso à cultura escrita. Assim, o material, que tem como foco a literatura infantil e os jogos de linguagem, prioriza a garantia de acesso à cultura escrita e a formação de leitores nesse segmento, considerando a criança de 6 anos em suas especificidades.
 
 Caixa traz materiais específicos para o uso com as crianças – jogos, livros de literatura e materiais pedagógicos -, bem como materiais de estudo e apoio ao professor:
  • Caderno de Apresentação, com a apresentação do material, suas premissas e fundamentos;
  • Cadernos de Orientação para o encaminhamento de atividades que têm como referência os livros literários;
  • Cadernos de Estudo, para aprofundar os conteúdos tratados nos Cadernos de Orientação;
  • Caderno de Jogos.
Há também os Cadernos direcionados a outras instâncias do processo educativo, como o Caderno da Secretaria e o Caderno do Diretor, implicando todos nesse processo.


As caixas Trilhas, entregues nas Secretarias Municipais de Educação e nas próprias escolas, contêm os Cadernos citados, os jogos e materiais pedagógicos e são acompanhadas de um acervo de 20 títulos de livros, dentre livros de textos narrativos, textos poéticos e canções, todos constando do acervo do FNDE.
Os Cadernos de orientação são organizados por gêneros e compõem os blocos de materiais. São três blocos: O Trilhas para ler e escrever textos, o Trilhas para abrir o apetite poético e o Trilhas de jogos.






O Trilhas para ler e escrever textos traz os seguintes cadernos de orientação: Histórias clássicas, histórias com animais, histórias com engano, histórias com acumulação e histórias com repetição. Cada caderno toma um dos livros do gênero como referência e indica mais um ou dois livros do acervo, do mesmo gênero, que podem também ser usados como referência para as atividades propostas. Como há uma abordagem das características dos gêneros, outros livros, fora do acervo de 20 livros do Trilhas, podem também ser usados. O Trilhas propõe, na verdade, um material aberto, flexível, a partir do qual o  professor aprende procedimentos produtivos, e pode usá-los em diversas situações outras, com diversos outros livros.

O Trilhas para abrir o apetite poético traz os cadernos de poesias, de parlendas, de canções e de histórias rimadas, que são pequenas histórias com enredo mínimo, ressaltando-se as sonoridades, a estrutura poética e a repetição. Alguns dos livros de canções e parlendas são acompanhados de CD. Também aqui aprendem-se procedimentos que podem ser usados com vários outros poemas, canções, parlendas e histórias rimadas que não apenas as dos livros do acervo Trilhas. Por esse motivo, o material pode ter longa vida, não se esgotando nos livros que propõe de início.

Os Cadernos de orientação, tanto do bloco de textos narrativos, quanto do bloco de textos poéticos, trazem uma estrutura semelhante, para ajudar o professor a se apropriar do material. E em ambos os blocos há um Caderno de Estudos que desenvolve, de modo objetivo, claro e conciso, as discussões importantes sobre as atividades propostas nos Cadernos de Orientação. Isso faz do material um todo articulado e autoexplicativo.

Além dos livros, esses dois blocos contam ainda com algumas cartelas relacionadas a atividades propostas a partir de determinados livros. Essas aqui são do livro A Casa Sonolenta, apoiando o reconto da história, o trabalho com a estruturação da narrativa e a memorização.


O terceiro bloco, o Trilhas de Jogos, tem uma estrutura diferente, pois apresenta em um único Caderno tanto os jogos, suas regras, os aspectos linguísticos que cada um deles trabalha, quanto a reflexão e estudo sobre esses conteúdos. O Caderno é dividido em duas partes. Na primeira, apresenta os jogos de linguagem propriamente ditos, que são os jogos que vêm na caixa Trilhas. São dez jogos de linguagem, ora com ênfase em aspectos fonológicos ou fonográficos, ora em aspectos semânticos e morfológicos. Essa parte traz duas tabelas bem interessantes, que resumem de modo muito claro para o professor, as aprendizagens envolvidas em cada jogo e os aspectos linguísticos relacionados a eles. Na segunda parte, o caderno traz uma reflexão sobre os jogos de faz de conta, o trabalho com a linguagem no contexto das brincadeiras.

Os jogos fonológicos ou fonográficos são bem interessantes, eu particularmente adoro o Bichos Malucos, que citei em um post recente, o Nomes Escondidos e o Batalha dos Nomes. Esses, dentre outros jogos, como o Rimas e o Descubra o Invasor...

Uma coisa muito interessante do material é que ele não tem uma sequência única e rígida de  uso pelo professor. Cada atividade e o conjunto das 8 atividades de cada Caderno, por um lado, são apresentadas numa sequência lógica, bem estruturada, que dá subsídios consistentes à ação do professor. Por outro lado, o professor tem autonomia para escolher por onde quer começar, que Caderno, que livro de literatura, que jogo... por onde vai seguir depois, se vai apresentar diferentes propostas de diferentes blocos simultaneamente – porque pode ser interessante – enfim, o professor, no seu planejamento, junto com o seu coordenador, pode escolher caminhos, trilhas, e montar o seu planejamento de forma bem diversa, particular, própria. Aliás, é por isso mesmo que o projeto se chama Trilhas, no plural, variadas, e trilha que dá um rumo, mas também pode ser construída no próprio caminhar. Essa flexibilidade do material, ao mesmo tempo em que dá apoio ao trabalho, faz do Trilhas um material atrativo, pois possibilita ser articulado com outros projetos e ações já desenvolvidas em cada escola, classe, município. Essa flexibilidade foi muito comemorada nos Encontros Estaduais aqui na Bahia. Como ele traz o que é essencial às crianças desse segmento - o acesso à cultura escrita, à linguagem, à literatura, a formação de leitores, a reflexão linguística - e como o faz através do jogo e da literatura - essenciais e muito bem vindos a essa faixa etária, sempre haverá um lugar para ele. Considera, desse modo, a especificidade da criança de 6 anos, e traz o que é fundamental a esse momento de sua escolaridade. 

Outra coisa que julgo ser muito interessante do projeto é o foco no letramento literário. Não que seja menos importante o trabalho com outros gêneros textuais que circulam socialmente - isso está implicado no próprio conceito de letramento. Mas o Trilhas faz a escolha de enfatizar a importância da literatura no acesso à cultura escrita de crianças dessa idade, no letramento de crianças atendidas na rede pública, que podem ter menos acesso ao repertório literário fora da escola. E isso eu vejo de forma muito positiva, já que muitas práticas de letramento, focadas em gêneros textuais mais funcionais, por vezes reduzem o valor do letramento literário em função de discursos sobre a formação cidadã. Ora, cidadania também se constrói com a formação de bons leitores e de sujeitos que têm acesso à linguagem artística, poética, literária.   

Bom, vou falar um pouco sobre a lógica de funcionamento do projeto. O Trilhas supõe, para sua implementação nos municípios, uma Rede de Ancoragem, que envolve diferentes instâncias. As ações da Rede começaram no Encontro Nacional, em que nós, Formadores Estaduais de todo o Brasil, estivemos presentes, para conhecer o projeto e planejar os Encontros Estaduais, junto à equipe do IN e CEDAC. Também fazem parte da Rede a UNDIME e o CONSED, como articuladores estaduais que ajudam a fazermos a ponte com os municípios. Os participantes dos Encontros Estaduais, vindos de diversos municípios, são representantes de Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Educação, professores e técnicos, que serão os Formadores Locais e terão a responsabilidade de fazer os Encontros Locais em seus municípios, com os diretores e coordenadores das escolas da rede. Estes serão, por sua vez, os Formadores Escolares e terão a responsabilidade de encaminhar, nos espaços formativos estabelecidos nas escolas, o estudo e implementação do Trilhas, o planejamento e encaminhamentos das ações do projeto, no âmbito da formação continuada, chamados no projeto de Encontros Escolares. Cada instância de formadores envolvidos na Rede conta ainda com Cadernos de apoio, com orientações para o planejamento dos Encontros de implementação do Trilhas.
 

A Rede de Ancoragem, eu brinco, se parece com A Casa Sonolenta, em que vamos desenvolvendo as ações em cada instância até a ponta – os professores e as crianças – e as crianças são como a pulguinha da história, que dá uma mordidinha e... assim vai de volta, implicando cada instância, que vai dando notícia de como as coisas estão acontecendo. O acompanhamento dessas ações se dará, em grande parte no Portal Trilhas, fundamental para o funcionamento da Rede de Ancoragem. 

Os Formadores Locais têm o papel fundamental de fazer a ponte entre nós e os municípios,  de pensar em como o Trilhas vai se articular às ações de formação continuada de cada município, considerando o tamanho e a estrutura de sua rede de ensino e as organizações formativas de cada uma. A Rede de Ancoragem Trilhas tem essa característica de considerar a realidade de cada município, o que cada rede municipal já tem estabelecido como ação formativa, ao mesmo tempo em que demanda uma dinamização dessas ações caso estejam pouco desenvolvidas ou sistematizadas em alguns municípios.
Bom, espero que o post tenha ajudado os que estavam curiosos a conhecerem um pouco do que é o Trilhas. Fiz questão de postar sobre o projeto aqui, já que estou muito envolvida, mas principalmente porque dialoga muito com as propostas do blog.

quarta-feira, 20 de março de 2013

A avaliação entendida como um processo contínuo

A avaliação vista de maneira contínua e sistemática implica em bons resultados
 
 

O resultado positivo mediante os objetivos propostos norteia o perfil profissional de todo educador. Ele se propõe a estabelecer uma estreita ligação entre os educandos de modo que esses apreendam os conteúdos de forma satisfatória.

Todavia, como nem tudo é realizado de forma homogênea, existe este ou aquele aluno que não consegue superar as expectativas apresentadas. É chegado, portanto, o momento de o educador rever suas técnicas de aplicação no que se refere à didática aplicada, avaliar a relação dentro do contexto de sala de aula, entre outras medidas.

Um fator recorrente de extrema relevância nesta tarefa é partir do princípio de que o aluno sempre deve ser visto como um “todo”, ou seja, ele é fruto, antes de tudo, de um convívio familiar, de um círculo de amizades, para depois tornar-se alguém que se propõe a receber a educação formal.

Em virtude disso, o ato de avaliar torna-se muito mais complexo do que realmente parece, pois é por meio desse que o educador se norteará no propósito de traçar suas metas rumo ao sucesso almejado.

Para isto, torna-se imprescindível que o educador faça o uso correto desta ferramenta, afim de que a mesma não se torne instrumento de punição e nem seja algo de caráter desclassificatório, mas sim como uma análise do desempenho em relação ao ensino X aprendizagem.

De posse de todo esse procedimento em relação ao conceito sobre a avaliação, uma vez que esta representa um processo contínuo e sistemático, resta-nos entender um pouco mais sobre as modalidades em que os objetivos deverão ser aplicados.

Para tal, discutiremos sobre a avaliação Diagnóstica, Formativa e Somativa, respectivamente:

A avaliação Diagnóstica se dá num primeiro estágio mediante o contato estabelecido entre Educador X Educando, ou seja, ele avaliará o nível de conhecimento da turma em relação a conteúdos já ministrados, isto é, se possuem os pré-requisitos para a aquisição de novos conhecimentos, e o que é mais importante, se possuem aptidão para dominá-los posteriormente. Esse procedimento facilitará os caminhos a serem traçados pelo educador no objetivo de atingir os objetivos propostos.

A Formativa é aquela que, como o próprio nome já diz, faz parte da proposta pedagógica de toda instituição de ensino, a qual pauta-se por avaliar o nível de rendimento dos alunos frente aos conteúdos ministrados.

Desta feita, é de extrema importância que o educador não procure estigmatizar aqueles que não alcançaram a meta desejada, e sim procure detectar as possíveis “falhas”, oferecendo-lhes oportunidades de crescimento.

A outra é a chamada Somativa, de caráter classificatório, onde serão computados todos os resultados referentes ao ano letivo em relação ao nível de aprendizagem, consistindo, portanto, na promoção ou não, para as séries vindouras.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

sexta-feira, 15 de março de 2013

Por que o coordenador deve assistir às aulas?

O acompanhamento deve estar na pauta de formação do coordenador, que é partilhada com os professores. A observação da aula é uma boa ferramenta formativa. Por meio dela, o gestor comprende os pontos fortes do docente, que podem ser potencializados, e entende as dificuldades didáticas dele, podendo orientá-lo melhor. Nas instituições em que o papel do coordenador como parceiro ainda não é claro, pode haver a resistência dos professores. Nesse caso, os docentes interessados podem se oferecer para ter as aulas observadas. Mais para a frente, o ideal é fazer o planejamento e um cronograma com a equipe, em que sejam estabelecidos o objetivo e o conteúdo da observação. As informações colhidas precisam ser partilhadas nos encontros coletivos, de forma ética e colaborativa. O acompanhamento da sala de aula deve ser fruto do compromisso formativo firmado entre o coordenador e a equipe.

Fonte: revista Nova Escola

quinta-feira, 7 de março de 2013

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa realiza abertura oficial no Estado

Uma ação das Secretarias Estadual de Educação e Esporte (SEE), Secretaria Municipal de Educação (Seme) e a Universidade Federal do Acre (Ufac), foi realizada na manhã desta segunda-feira (4), a abertura oficial do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) no Estado do Acre.
O evento, que contou com apresentação cultural do Centro de Multimeios da Seme, tem como finalidade orientar a formação de orientadores de estudo e coordenadores do Pacto no Estado, para garantir que 100% dos alunos acreanos com até oito anos de idade estejam plenamente alfabetizados nos próximos anos, isto é, consigam ler, compreender e escrever textos adequados para a idade escolar.

O Pnaic prevê o apoio técnico e financeiro da União a estados e municípios para garantir a alfabetização dos alunos da rede pública até os oito anos de idade. Na última terça-feira (26), foi aprovada no plenário da Câmara dos Deputados, a Medida Provisória 586/2012, que cria o Pacto e que já havia passado por uma comissão mista do Congresso, que agora segue para o Senado.

 A formação continuada de professores é um dos principais pontos da ação educacional, que terá bolsas oferecidas aos profissionais e outras atividades voltadas para o cumprimento dos objetivos do pacto, com estimativa de investimento avaliada em R$ 3 bilhões até 2014.
Segundo a Pró-Reitora de Graduação da Ufac, Socorro Neri, “esta parceria trata-se de um interesse comum, onde colaboramos para incentivar o letramento e a alfabetização na idade certa, estreitando ainda mais os laços com as secretarias de Educação”.
 
A formação atendeu professores de Acrelândia, Assis Brasil, Capixaba, Plácido de Castro, Santa Rosa, Xapuri, Bujari, Brasileia, Porto Acre, Sena Madureira, Senador Guiomard, Epitaciolândia e Rio Branco, que irão incorporar novos conteúdos para que os educadores possam ter o reconhecimento necessário para agir como multiplicadores, incluindo uma rotina de acompanhamento para reforçar a continuidade das etapas de formação nas escolas.
Daniel Zen, secretário estadual de Educação e Esporte, acredita que a inclusão do Pacto às medidas adotadas pelo Estado irá dar uma sequência natural para o aumento da oferta de ensino público de qualidade. “Antes, apenas 27% dos nossos professores possuíam ensino superior. Hoje, esse número aumentou em 70%, refletindo o nosso empenho em aperfeiçoar os educadores e suas estratégias de sala de aula”, afirma.

As orientadoras de Estudo do PNAIC Neiva Souza e Silvelena Maia e a coordenadora do programa Rute Ramos estiveram no evento representando a rede municipal.
 Fonte: site da SEE/AC